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O conhecimento é 'infingível'

"O conhecimento sempre é o melhor investimento.
Podes ficar nu,
o diferencial está por dentro, e isso, ninguém rouba.
Alguns até tentam fingir ter, mas não conseguem.
Podem fingir ter amor, dinheiro, poder, isso pode até convencer inicialmente,
mas o conhecimento é como a visão,
sempre chega na frente,
e se apresenta como é,
em sua total dimensão,
limitado ou não.
O conhecimento é o pai da sabedoria
e seu DNA é 'infingível'."

- Madalena Daltro.

Comentários

  1. OLÁ,

    conhecer é sobreviver!!!

    E se me permite temos postagem nova no FRAGMENTOS DO ACASO.

    Um abração carioca.

    ResponderExcluir
  2. POESIA CHIC LIT,

    "infingel",foi ótimo!

    Passarei a usar o extraorndinário verbete

    Aproveito para lembrar que temos nova postagem em nosso blog:HUMOR EM TEXTOS.

    Um abração carioca.

    ResponderExcluir
  3. visitando seu blog e amei já estou curtindo dê uma passadinha no meu
    http://amoreluz10.blogspot.com.br/ abraço..

    ResponderExcluir

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Eu vou até o sim

Vou ficar aqui para além do fim Depois que a vida me negar, a morte dará seu sim Depois do não sempre vem outro sim Na vida o tempo do sim é curto o tempo do não, sem fim. Depois do não da vida sempre virá outro sim Outrossim já que vim Eu vou até o sim. - Madalena Daltro autora@globomail.com https://www.facebook.com/madalenadaltro

Estou pouco me importando...

Pouco importa "Analfabeta que sou Não diferencio poema de poesia Rima de metonímia Rolha de vinho da cortiça de Portugal Mesmo assim, me chama a elegante e fina caneta e papel Transparente e firme Chama a caneta Com essa voz de canto de chuva ao cair no chão molhado, frio e lindo Que notas são? Em vão as notas, vão-se as notas... A voz feminina da caneta convida para uma festa Caneta fina, elegante, de voz firme, confiante O sangue marca o convite A marca da caneta pouco importa, se importa ou falsifica Ah! O convite, o vinho... Foi-se a rolha sem gosto, mais uma rolha, e outra, mais uma taça e outra... Com o gosto da rolha... Da rolha que partiu Se a rolha é da cortiça portuguesa, pouco importa se o vinho é do pobre ou da burguesa. Que tenha gosto de rolha! Se a rolha é da cortiça portuguesa, pouco importa a caneta, se de sangue tinto ou de tinta fresca."