E se o abandono vem implacável,
preciso me lembrar que sou como aquele matinho que cresce nas fissuras das pedras,
pode arrancar-me, queimar-me, pisotear-me, mas eu broto de novo,
sem adubo e sem ninguém regar, sem regalias, sem sombra.
Sou mato, não mato, não mordo e não tenho espinhos, apenas broto...Seco, morro e broto,
nasci mato e como mato hei de brotar de novo, e mais uma vez, e outra...
preciso me lembrar que sou como aquele matinho que cresce nas fissuras das pedras,
pode arrancar-me, queimar-me, pisotear-me, mas eu broto de novo,
sem adubo e sem ninguém regar, sem regalias, sem sombra.
Sou mato, não mato, não mordo e não tenho espinhos, apenas broto...Seco, morro e broto,
nasci mato e como mato hei de brotar de novo, e mais uma vez, e outra...
Comentários
Postar um comentário