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Mostrando postagens de 2016

Soneto do Caixeiro

Soneto do Caixeiro Em paz se deitam, e adormece A amada, mas o relinchar abafado Pelo espanto das trevas, lembra A prece de uma alma penada. Não é sonho, pesadelo, Nem da mente alucinação. O diabo se mostra lindo, Jamais como assombração! São os sons de galopes em fuga Sob a densa nuvem de estrelas Deixando o rastro do amante Corre, abre a porta, é inútil! Lá fora só as belas jardineiras Já vai longe o Caixeiro Viajante. Madalena Daltro autora@globomail.com https://www.facebook.com/poesiabrasileira.br

Por que a bengala quebrou?

Olá, pessoal! Vocês sabem que Salomão foi um grande rei, grande sábio, grande..., grande autor dos Provérbios, mas parece que ele não os lia... Meio do estilo 'faça o que eu digo não o que eu faço'. Diz a História que ele morreu devido a uma queda, a sua bengala quebrou, ele caiu e morreu... Por que a bengala se quebrou? Porque os pequenos cupins, discretamente, dia a dia, a devoravam por dentro e o grande Salomão não percebeu... Vamos atentar para as pequenas coisas, e ao se tratar de ser humano, vamos lembrar que as pessoas nunca são insignificantes. ‪Madalena Daltro‬ autora@gobomail.com

Escrevo por necessidade de...

Fico admirada com quem escreve por vaidade e para obter REconhecimento (já está no patamar de conhecer de novo...) Enquanto isso... eu escrevo por necessidade de alfabetizar a minha alma burra e existir. Madalena Daltro https://www.facebook.com/poesiabrasileira.br https://www.facebook.com/madalenadaltro/ autora@globomail.com

A vida...

A vida está me arrancando os dentes para que eu não possa mais sorrir, quase acredito nisso, mas foi pra isso que cheguei até aqui? (Para não mais sorrir?) La vita sta tirando i denti affinché non posso sorridere più, quasi Credo che, ma è stato per questo Sono arrivato qui? (Non sorridere più?) autora@globomail.com https://www.facebook.com/madalenadaltro https://www.facebook.com/poesiabrasileira.br

Eu vou até o sim

Vou ficar aqui para além do fim Depois que a vida me negar, a morte dará seu sim Depois do não sempre vem outro sim Na vida o tempo do sim é curto o tempo do não, sem fim. Depois do não da vida sempre virá outro sim Outrossim já que vim Eu vou até o sim. - Madalena Daltro autora@globomail.com https://www.facebook.com/madalenadaltro

Olhos e olhares...

Os nossos olhos têm o tamanho do nosso olhar. Se olhares apenas para uma formiguinha, seus olhos serão do tamanho da formiguinha, mas se olhares para o céu, mesmo no escuro, seus olhos serão tão grandes, que dentro deles caberão a Lua e Júpiter... ao mesmo tempo. Madalena Daltro. https://www.facebook.com/poesiabrasileira.br