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Mostrando postagens de novembro, 2016

Soneto do Caixeiro

Soneto do Caixeiro Em paz se deitam, e adormece A amada, mas o relinchar abafado Pelo espanto das trevas, lembra A prece de uma alma penada. Não é sonho, pesadelo, Nem da mente alucinação. O diabo se mostra lindo, Jamais como assombração! São os sons de galopes em fuga Sob a densa nuvem de estrelas Deixando o rastro do amante Corre, abre a porta, é inútil! Lá fora só as belas jardineiras Já vai longe o Caixeiro Viajante. Madalena Daltro autora@globomail.com https://www.facebook.com/poesiabrasileira.br