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"Vou navegando em busca da felicidade..." O samba dos sambas

Peguei um Ita no norte - Salgueiro 1993

"Lá vou eu... Me levo pelo mar da sedução (sedução)
Sou mais um aventureiro Rumo ao Rio de Janeiro
Adeus, Belém do Pará
Um dia volto, meu pai
Não chores pois vou sorrir
Felicidade o velho Ita vai partir

Oi no balanço das ondas...
Eu vou No mar eu jogo a saudade... amor (bis)
O tempo traz esperança e ansiedade
Vou navegando em busca da felicidade

Em cada porto que passo
Eu vejo e retrato, em fantasias
Cultura, folclore e hábitos
Com isso refaço minha alegria

Chego ao Rio de Janeiro
Terra do samba, da mulata e futebol
Vou vivendo o dia-a-dia
Embalado na magia
Do seu carnaval

Explode coração
Na maior felicidade (bis)
É lindo o meu Salgueiro
Contagiando, sacudindo essa cidade"

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Eu vou até o sim

Vou ficar aqui para além do fim Depois que a vida me negar, a morte dará seu sim Depois do não sempre vem outro sim Na vida o tempo do sim é curto o tempo do não, sem fim. Depois do não da vida sempre virá outro sim Outrossim já que vim Eu vou até o sim. - Madalena Daltro autora@globomail.com https://www.facebook.com/madalenadaltro

Estou pouco me importando...

Pouco importa "Analfabeta que sou Não diferencio poema de poesia Rima de metonímia Rolha de vinho da cortiça de Portugal Mesmo assim, me chama a elegante e fina caneta e papel Transparente e firme Chama a caneta Com essa voz de canto de chuva ao cair no chão molhado, frio e lindo Que notas são? Em vão as notas, vão-se as notas... A voz feminina da caneta convida para uma festa Caneta fina, elegante, de voz firme, confiante O sangue marca o convite A marca da caneta pouco importa, se importa ou falsifica Ah! O convite, o vinho... Foi-se a rolha sem gosto, mais uma rolha, e outra, mais uma taça e outra... Com o gosto da rolha... Da rolha que partiu Se a rolha é da cortiça portuguesa, pouco importa se o vinho é do pobre ou da burguesa. Que tenha gosto de rolha! Se a rolha é da cortiça portuguesa, pouco importa a caneta, se de sangue tinto ou de tinta fresca."